quarta-feira, 21 de setembro de 2011

O viajante do tempo

Este homem se veste como uma jovem de 2011 em pleno 1940, suas roupas são mordernosas para a época.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Dúvidas

DÚVIDAS

A palavra “presidenta” existe na língua portuguesa desde 1872. E desde 1925 ela consta como verbete do dicionário Caldas Aulete, revela, com exclusividade para o iG, um estudo feito pelas lexicógrafas Marina Baird Ferreira e Renata de Cássia Menezes da Silva, da equipe do dicionário Aurélio. Mas quase um século depois de ser dicionarizado, o substantivo feminino de presidente ainda causa estranhamento e leva muitos leitores do iG, que adota o uso do termo, a questionar sua correção ortográfica.

O principal argumento contra o uso de presidenta se baseia no fato de que na língua portuguesa existem os particípios ativos como derivativos verbais. Assim, quem ataca é “atacante” e não “atacanta”, mesmo em uma partida de futebol feminino. Dessa forma, o particípio ativo do verbo ser, que é “ente”, também não permitiria a flexão de gênero. Ela se daria apenas pelo artigo feminino que antecede a palavra.

Portanto, a forma correta, segundo essa teoria, seria sempre a presidente, como é a estudante ou a gerente. “Não existe estudanta porque ninguém reivindicou”, diz o linguista Marcos Bagno, professor da Universidade de Brasília. “Mas à presidenta, por ser um cargo único e muito importante, é mais do que justo que seja dado este direito.”

De acordo com as lexicógrafas Marina Baird Ferreira e Renata de Cássia Menezes da Silva, a origem de presidenta prende-se, é claro, ao vocábulo presidente, mas não por flexão e, sim, por derivação. “Houve a substituição da vogal temática (-e) pela desinência formadora do feminino em português (-a). Fato que se deu por analogia com inúmeras outras palavras da língua, como chefa e governanta”, escreveram elas no estudo publicado agora pelo iG.

Para elas, não se trata de exceção, mas de uma possibilidade reconhecida pela história da língua. “Tal processo é possível no nosso idioma desde sempre, como se vê no substantivo feminino infanta, registrado na língua desde o século 13”, diz o parecer das lexicógrafas.

Para o professor da Universidade de Campinas Sirio Possenti a discussão é absurda. “Você tem um dicionário bom aí? Então, pronto”, responde à reportagem. Segundo ele, os termos “correção e aceitabilidade” não são universais, pois envolvem cultura ou política. “É correto? Pelos critérios das gramáticas e dos dicionários, sim. Mas é curioso que os que apelam para gramáticas para criticar “os livro” não aceitam as gramáticas quando abonam presidenta”, diz.

Possenti se refere à polêmica causada por um livro utilizado em 4.236 escolas públicas do País que considera como válida a expressão “nós pega o peixe”. Se outras palavras que ganharam o feminino por derivação, como mestra, monja, governanta e infanta não causam a mesma estranheza, qual o problema com a palavra presidenta?

A primeira resistência de muitas pessoas está na sonoridade. Como até hoje foi uma palavra pouco pronunciada, presidenta enfrenta uma barreira natural a ser superada pelo costume. Na Argentina, Cristina Kirchner prefere ser chamada de “presidenta” ou ainda “chefa de Estado”. No site da Casa Rosada, sede da Presidência argentina, ela é sempre tratada como “presidenta”.

Mas lá, talvez por já ter tido outra presidenta, a palavra não suscita o mesmo debate: praticamente todos os veículos de comunicação a adotam, mesmo os jornais de oposição, como o Clarin, chamam Cristina Kirchner de “presidenta”. “Os argumentos contrários (à palavra presidenta) podem vir da sua conotação política ou feminista”, diz o professor Possenti. “Se se tratar de problemas “de ouvido”, há duas soluções: ler mais ou ir ao otorrinolaringologista”.

De fato, menos de um ano depois do discurso da vitória de Dilma Rousseff, quando ela se anunciou publicamente como presidenta eleita, gerando a primeira onda de debates sobre o tema, a palavra começa a cair na rotina. Entre os políticos, poucos são os que não usam “a presidenta” (ou pelo menos não a usam ocasionalmente). A grande maioria o faz de forma natural, como o governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB). Mas outros dão a ela um sentido irônico, como um cacique do PMDB, descontente com Dilma, que se refere a ela como “essa presidenta”.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Para Ler e Pensar

O sentido de viver

Sonhei, certa vez, que o mundo chegava ao fim, mas alguns homens encontraram um caminho para chegar a outro mundo semelhante a terra, eles foram sem avisar a ninguém. Este mundo era muito parecido com o nosso, as plantas cresciam em direção de um céu azul e, os ventos passeavam pela brisa perfumada. Os homens se admiravam com tudo que viam, as arvores frondosas, as montanhas no distante do verde se espalhavam por todo o horizonte, havia tudo que havia na terra, mas alguma coisa soava diferente, os rios passavam sobre as pedras, as águas límpidas brilhavam sob um sol brando de primavera. Estava tudo bem, os homens recomeçariam suas vidas em outro lugar, em outro mundo.  Ficaram alegres, sorriram e se abraçaram, mas os pensamentos estavam inquietos. Faltava alguma coisa, mas havia tudo, frutos, peixes, céu azul, tudo, que faltava então?

Tolos homens, incapazes de perceberem a carência maior, a carência do sentido da vida, eles iriam sim perceber, mas para isso, precisavam sentir a solidão lhes abraçar no silencio da noite, sentir a boa palavra de ânimo na hora do cansaço, eles perceberiam na ausência das flores, das cores, eles perceberiam na falta de sentido das casas e chorariam calados, mas teriam que resolver, pois com esta falta a vida seria breve.

Em uma manhã de chuva, os homens se reuniram e resolveram falar de seus pensamentos, que eram comuns, todos decidiram voltar, não valeria a pena o paraíso, não teria sentido, por menor que fosse.

Eles voltaram pelo mesmo caminho, e o mundo continuava terminando, um deles saiu desesperado, vira sua filha chorando sozinha, outros foram para suas casas e alguns ficaram no caos das ruas, onde o vento desmanchava casas e praças. Eles estavam felizes por voltar, mesmo em meio ao caos. Quem sabe evitariam o fim total? Quem sabe não poderiam continuar vivendo? Mas, em uma coisa, todos concordavam, ali sim fazia sentido viver! O paraíso não tão grande que pode existir sem  sentido, distante de nossas aspirações.

No inicio, os homens foram incapazes de perceber a carência, e você? Que carência seria esta? Pensou? Pense, não vou responder por você. Mas posso falar uma coisa: as flores, as cortinas coloridas, as palavras mais belas fazem parte desta presença de sentido na vida de todos os homens.

Deus nos ajude a compreender e ser nobres em nossa natureza. Deus esteja sempre em nosso planeta, fazendo com que possamos resolver todos os caos que apareçam junto ao sentido maior que Deus nos deu.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Brasil, um país de Cristo

O Brasil é o maior país cristão do mundo, no Brasil há muitas cidades com igrejas antigas e belas, em Salvador, Belo Horizonte, Recife e Rio de Janeiro há muitas igrejas que ilustram a verdadeira religiosa do nosso país. 

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

As meninas conversam na tarde, elas colegas, as novidades não acabam nunca, a Patricia da turma 803 é criativa, a Juliana R. da 802 é meiga, o Pablo da 802 é seguro, a Vitória da 802 é romântica, a Cássia da 804 é agradável, o Daniel da 804 é compreensivo, a Natália da 802 é sincera, a Roberta e Jenifer da 802 são muito educadas, o Iago da 802 é muito maneiro, o Junior da 804 é compreensivo, e muitos outro alunos legais neste ano de 2011. Caros alunos estudem mais e com gosto, o google informa, mas a gente aprende com nossas aulas. Hoje, 01 de setembro, o ano começa a acabar, este é o primeiro mês com o final bro, isto é o início do fim