quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Ser criança é uma magia no começo da vida e uma luz para viver.

FELIZ ANO NOVO A TODOS, SEJAM FELIZES SEM FALSIDADES, MENTIRAS E SEM ÓDIOS, DEUS É A PLENA REALIZAÇÃO DA HONESTIDADE EM NOSSA VIDA!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

*Homenagem à você professor que abre mão de sua paciência por nossa educação*

À Todos os professores do mundo, à aqueles que dão a capacidade ao aluno usando um veículo chamado "amor", uma grande homenagem a eles que sempre estão dispostos a serem nossas salvações ...
Pra mim, ser ou não ser professor não é questão, e sim é ter um dom .
Sua tarefa é cuidar para que o aluno aprenda, e sua glória é o aluno que sabe pensar.
Ser professor não é apenas ser "professor"
Ser professor é ser construtor de seres
é ser edificador
é ser convicto de acertos e de erros
É ser conquistador de almas
e acima de tudo: Ser guerreiro 


Toda profissão é digna de todo esforço, mas todas elas foram preciso de um professor para ensiná-las como chegar lá ...


Só sendo você, professor, sua existência já é um grande presente para nós, mesmo com poucos reconhecimentos vocês sempre estaram marcados em nossas mentes e em nossas vidas ..
Não precisam ser nada mais do que vocês mesmos para serem tão especiais em nossas vidas, podem não ser perfeitos, mas o que importa é que as pessoas ao seu redor querem vocês exatamente assim: com seus erros, seus acertos, seus problemas, louco ou santo, alegre ou triste, sério ou sorridente, não importa.
Porque vocês fazem parte da nossa vida, embora as vezes possa parecer que não faz diferença, simplesmente porque você é você, e ninguém é igual a você ..


Pode não ser o seu dia mais na nossa vida todo dia é o seu dia ...
o ser mas precioso que temos em nossa educação que se vão mas ficam guardados no coração ...


De: Patrícia Neves
Turma: 803    Homenagem a todos os mestres do mundo ...

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Fogos por flores

Fogos por flores

    Existem coisas que jamais entenderemos à luz da razão. Conta uma antiga parábola, que certa vez um homem andando por extenso deserto, quase a morrer de sede, avistou uma fonte seca e empoeirada, ao se aproximar, constatou não haver água, em desespero, já ia se afastar, quando viu uma garrafa velha, fosca, cheia de água, pegando-a, leu um aviso em seu rótulo, que dizia: coloque esta água, pura e limpa no buraco superior da torneira, em seguida, aguarde por trinta segundos e abra a torneira, beba a fartar-se, porém, antes de fechá-la, encha novamente a garrafa, coloque-a no mesmo lugar, feche a torneira e siga seu caminho. Assim, fez o homem, antes de satisfazer sua necessidade, pôs-se a serviço da fé, em momento algum, ele duvidou que, beberia a água.
    Há dois anos, um homem que passava por duras provas financeiras, pois sua mulher foi embora, faltou alimento em sua casa, ele ficou sozinho, amargando aqueles momentos, quando lembrou que havia chegado o dia trinta e um de dezembro, o homem percebeu a alegria nas ruas, o cheiro de frutas frescas e os sonhos com o novo ano. Querendo sair de si mesmo, andou pela rua e passou por um buraco no muro da linha férrea, andou pelos trilhos e subiu em uma plataforma da estação, logo parou um trem, ele entrou na composição que partiu com destino a Central do Brasil. O homem desejava ver a queima de fogos em Copacabana. Ele estava usando uma bermuda branca, Camiseta azul, sem mangas e um chinelo velho. Estava pronto.
    Ao chegar a Central, saiu e andou pela Presidente Vargas, entrou pela Rio Branco e seguiu em direção a Cinelândia, passando pelo Aterro do Flamengo, até chegar à Botafogo. Sob um sol quente, sentou em uma calçada alta, já era de tarde. O homem não tinha nada além de cansaço, calor e fome. Andou ainda por algumas horas e chegou à Copacabana. A noite estava próxima, a multidão chegava de branco, o sol esmaecia no horizonte e o mar suntuoso a tudo abraçava. O pobre homem entrou em um bar e pediu água, avistou um pacote azul sobre o balcão, não havia dono, fora deixado, esquecido. Ele pegou o pacote e leu um aviso no papel: “Solte para as estrelas, realize seus sonhos em cada brilho de luz.” Eram seis caixas de foguete.
O homem abraçou-se ao pacote, um só tinha o outro no mundo. Ele poderia vender os fogos e abrandar sua dor, poderia também dar a alguém, pois, quase nada lhe adiantaria na solução de seus problemas, por fim poderia se jogar no esquecimento, viver a fuga de um amanhecer e soltar os fogos, bebendo cada brilho com alma de quem sonha, na esperança de um amanhã melhor. Até meia-noite, ele decidiria.
    As horas passavam na ampulheta da espera e a noite plena, cravejada de brilhantes reinava sobre a brisa do mar. O homem e seu pacote azul, ele olhava a praia como estivesse abraçando o próprio céu.
    Lembrei da fonte do deserto, da fé do andarilho. Confesso que torci para que o homem soltasse os fogos no réveillon, mas aguardei o prosseguimento da narrativa para saber.
    Uma menina parou diante do homem e perguntou-lhe o preço dos fogos, o homem surpreso falou o que veio em seu pensamento. Disse que custava um brilhante. A menina saiu confusa e chamou a mãe e o pai, comentando do ocorrido. O pai da menina perguntou: “Que brilhante é este que o senhor quer? “O brilhante da esperança de um dia melhor.” Respondeu o homem. O pai da menina ficou impressionado com a resposta e perguntou sobre a vida do homem, que conversou sobre as dificuldades. A família emocionada ficou brilhante nos olhos e por fim, o pai da menina fez uma proposta ao homem. “Troque seus fogos por flores, dou-lhe um jardim para você cuidar, será um jardineiro de brilhantes, lhe pagarei um salário e moradia em troca de seu serviço. O homem emocionou-se ao ouvir a proposta, agora ele que tinha brilhantes nos olhos. Logo foi reconhecido por ser um homem bom e sincero, digno de ser feliz. Quando chegou meia-noite, o homem e a família amiga soltaram os mais belos fogos da praia, cada brilho descia como cascata de flores sobre o mar.
    Quero dizer do quanto gostei do desenrolar deste texto e dizer que não devemos jamais perder a esperança e a fé. Os fogos foram soltos nas estrelas e o novo ano chega sempre com esperanças de um tempo melhor. Desejo a todos feliz ano novo, que seus brilhantes sempre brilhem na prosperidade de uma vida digna e plena.

sábado, 15 de outubro de 2011

Uma mensagem ao ser Professor

Verdades da Profissão de Professor

Paulo Freire

Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho. A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.

dia 15 de outubro

MENSAGEM AO DIA DO PROFESSOR

Ao meu Professor Amaury

Eu me lembro de você, PROFESSOR, eu me lembro e muito. A sua paciência, o seu amor multiplicado por quarenta,na doação sem limites, sem restrições. Mas eu não via, não sentia essas malhas de carinho que me envolviam, que me tocavam e se transformavam em luz. Eu recebia, mas não reconhecia você plantou uma semente dentro de mim, que agora eu sinto, germinou, cresceu, virou botão e floresceu. Mas só agora, quando a distância de você se conta em anos de vida, eu parei para pensar e a sua figura cresceu dentro de mim. Parece até que eu voltei a ouvir a sua voz e senti a sua presença em tudo que fiz, em tudo que vivi. Você foi o pegureiro das minhas ações, das minhas determinações. Foi sua voz que me levantou nas horas difíceis, que me deu novas forcas, que mostrou que cada dia é uma nova renovação...
  A  VERDADEIRA  HISTÓRIA DE PAPAI  NOEL

      Depois do dilúvio, Noé ficou muito triste quando voltou a terra, pois, viu entre os sobreviventes muitas crianças sofrendo devido às conseqüências da inundação. Noé tentou ajudá-las, mas não conseguia salvar nenhuma criança, isto o tornava muito triste, pois se sentia culpado, por não ter salvado as crianças em sua arca. Deus o observando decidiu chamá-lo para perto de Sí. Noé continuava muito triste, mesmo estando diante de Deus.
      Então, Deus perguntou a Noé o que poderia fazer para lhe devolver a alegria de antes e, Noé respondeu que gostaria de voltar a terra para viver ainda por muitos anos e poder ajudar todas as crianças que conhecesse. Deus disse a Noé que sua vida na terra terminara e que sua missão foi cumprida com excelência e que não poderia lhe conceder o pedido. Noé aceitou, pois sempre adorou ao Senhor, mas a tristeza continuava.
      Deus pensou em resolver acabar com a tristeza de Noé e o chamou de novo, dizendo-lhe:  “Noé, você foi um bom servidor na terra e para acabar com sua tristeza e abrandar seu coração eu vou conceder que você volte a terra uma vez por ano e, nessa época você poderá tornar possível a felicidade de qualquer criança , dando-lhe alegria e satisfazendo o pedido de um presente, porém quando você chegar na terra, você se chamará Noel, o pai do sonho de todas  as crianças, independendo de cor,classe social ou religião. Você será simplesmente Papai Noel  e virá de um mundo encantado num trenó puxado por renas, vestirá uma roupa de cor alegre e poderá entrar em todas as residências, onde houver crianças.
      Assim, Noé teve sua tristeza abrandada. E todo ano ele vem a terra como Papai Noel, visitando as crianças de um polo a outro dos hemisférios terrestres.

      Esta pode não ser ainda, a verdadeira história de Papai Noel, mas com certeza, é mais uma em meio a muitas, o que importa é a presença de espírito de fé, confiança e amor na lembrança do nascimento de Jesus Cristo.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Paz pela Paz

Paz Pela Paz Nando Cordel
A paz no mundo começa em mim
Se eu tenho amor com certeza sou feliz.
Se eu faço o bem a meu irmão
Tenho a grandeza dentro do meu coração.
Chegou a hora da gente construir a paz
Ninguém suporta mais o desamor.
Paz pela paz pelas crianças,
paz pela paz pelas florestas,
paz pela paz pela coragem de mudar.
Paz pela paz pela justiça,
Paz pela paz a liberdade,
Paz pela paz pela beleza de te amar.
Paz pela paz de um mundo novo,
Paz pela paz à esperança,
paz pela paz pela coragem de mudar,
Paz pela paz pela beleza de te amar .
A paz do mundo........

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

O viajante do tempo

Este homem se veste como uma jovem de 2011 em pleno 1940, suas roupas são mordernosas para a época.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Dúvidas

DÚVIDAS

A palavra “presidenta” existe na língua portuguesa desde 1872. E desde 1925 ela consta como verbete do dicionário Caldas Aulete, revela, com exclusividade para o iG, um estudo feito pelas lexicógrafas Marina Baird Ferreira e Renata de Cássia Menezes da Silva, da equipe do dicionário Aurélio. Mas quase um século depois de ser dicionarizado, o substantivo feminino de presidente ainda causa estranhamento e leva muitos leitores do iG, que adota o uso do termo, a questionar sua correção ortográfica.

O principal argumento contra o uso de presidenta se baseia no fato de que na língua portuguesa existem os particípios ativos como derivativos verbais. Assim, quem ataca é “atacante” e não “atacanta”, mesmo em uma partida de futebol feminino. Dessa forma, o particípio ativo do verbo ser, que é “ente”, também não permitiria a flexão de gênero. Ela se daria apenas pelo artigo feminino que antecede a palavra.

Portanto, a forma correta, segundo essa teoria, seria sempre a presidente, como é a estudante ou a gerente. “Não existe estudanta porque ninguém reivindicou”, diz o linguista Marcos Bagno, professor da Universidade de Brasília. “Mas à presidenta, por ser um cargo único e muito importante, é mais do que justo que seja dado este direito.”

De acordo com as lexicógrafas Marina Baird Ferreira e Renata de Cássia Menezes da Silva, a origem de presidenta prende-se, é claro, ao vocábulo presidente, mas não por flexão e, sim, por derivação. “Houve a substituição da vogal temática (-e) pela desinência formadora do feminino em português (-a). Fato que se deu por analogia com inúmeras outras palavras da língua, como chefa e governanta”, escreveram elas no estudo publicado agora pelo iG.

Para elas, não se trata de exceção, mas de uma possibilidade reconhecida pela história da língua. “Tal processo é possível no nosso idioma desde sempre, como se vê no substantivo feminino infanta, registrado na língua desde o século 13”, diz o parecer das lexicógrafas.

Para o professor da Universidade de Campinas Sirio Possenti a discussão é absurda. “Você tem um dicionário bom aí? Então, pronto”, responde à reportagem. Segundo ele, os termos “correção e aceitabilidade” não são universais, pois envolvem cultura ou política. “É correto? Pelos critérios das gramáticas e dos dicionários, sim. Mas é curioso que os que apelam para gramáticas para criticar “os livro” não aceitam as gramáticas quando abonam presidenta”, diz.

Possenti se refere à polêmica causada por um livro utilizado em 4.236 escolas públicas do País que considera como válida a expressão “nós pega o peixe”. Se outras palavras que ganharam o feminino por derivação, como mestra, monja, governanta e infanta não causam a mesma estranheza, qual o problema com a palavra presidenta?

A primeira resistência de muitas pessoas está na sonoridade. Como até hoje foi uma palavra pouco pronunciada, presidenta enfrenta uma barreira natural a ser superada pelo costume. Na Argentina, Cristina Kirchner prefere ser chamada de “presidenta” ou ainda “chefa de Estado”. No site da Casa Rosada, sede da Presidência argentina, ela é sempre tratada como “presidenta”.

Mas lá, talvez por já ter tido outra presidenta, a palavra não suscita o mesmo debate: praticamente todos os veículos de comunicação a adotam, mesmo os jornais de oposição, como o Clarin, chamam Cristina Kirchner de “presidenta”. “Os argumentos contrários (à palavra presidenta) podem vir da sua conotação política ou feminista”, diz o professor Possenti. “Se se tratar de problemas “de ouvido”, há duas soluções: ler mais ou ir ao otorrinolaringologista”.

De fato, menos de um ano depois do discurso da vitória de Dilma Rousseff, quando ela se anunciou publicamente como presidenta eleita, gerando a primeira onda de debates sobre o tema, a palavra começa a cair na rotina. Entre os políticos, poucos são os que não usam “a presidenta” (ou pelo menos não a usam ocasionalmente). A grande maioria o faz de forma natural, como o governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB). Mas outros dão a ela um sentido irônico, como um cacique do PMDB, descontente com Dilma, que se refere a ela como “essa presidenta”.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Para Ler e Pensar

O sentido de viver

Sonhei, certa vez, que o mundo chegava ao fim, mas alguns homens encontraram um caminho para chegar a outro mundo semelhante a terra, eles foram sem avisar a ninguém. Este mundo era muito parecido com o nosso, as plantas cresciam em direção de um céu azul e, os ventos passeavam pela brisa perfumada. Os homens se admiravam com tudo que viam, as arvores frondosas, as montanhas no distante do verde se espalhavam por todo o horizonte, havia tudo que havia na terra, mas alguma coisa soava diferente, os rios passavam sobre as pedras, as águas límpidas brilhavam sob um sol brando de primavera. Estava tudo bem, os homens recomeçariam suas vidas em outro lugar, em outro mundo.  Ficaram alegres, sorriram e se abraçaram, mas os pensamentos estavam inquietos. Faltava alguma coisa, mas havia tudo, frutos, peixes, céu azul, tudo, que faltava então?

Tolos homens, incapazes de perceberem a carência maior, a carência do sentido da vida, eles iriam sim perceber, mas para isso, precisavam sentir a solidão lhes abraçar no silencio da noite, sentir a boa palavra de ânimo na hora do cansaço, eles perceberiam na ausência das flores, das cores, eles perceberiam na falta de sentido das casas e chorariam calados, mas teriam que resolver, pois com esta falta a vida seria breve.

Em uma manhã de chuva, os homens se reuniram e resolveram falar de seus pensamentos, que eram comuns, todos decidiram voltar, não valeria a pena o paraíso, não teria sentido, por menor que fosse.

Eles voltaram pelo mesmo caminho, e o mundo continuava terminando, um deles saiu desesperado, vira sua filha chorando sozinha, outros foram para suas casas e alguns ficaram no caos das ruas, onde o vento desmanchava casas e praças. Eles estavam felizes por voltar, mesmo em meio ao caos. Quem sabe evitariam o fim total? Quem sabe não poderiam continuar vivendo? Mas, em uma coisa, todos concordavam, ali sim fazia sentido viver! O paraíso não tão grande que pode existir sem  sentido, distante de nossas aspirações.

No inicio, os homens foram incapazes de perceber a carência, e você? Que carência seria esta? Pensou? Pense, não vou responder por você. Mas posso falar uma coisa: as flores, as cortinas coloridas, as palavras mais belas fazem parte desta presença de sentido na vida de todos os homens.

Deus nos ajude a compreender e ser nobres em nossa natureza. Deus esteja sempre em nosso planeta, fazendo com que possamos resolver todos os caos que apareçam junto ao sentido maior que Deus nos deu.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Brasil, um país de Cristo

O Brasil é o maior país cristão do mundo, no Brasil há muitas cidades com igrejas antigas e belas, em Salvador, Belo Horizonte, Recife e Rio de Janeiro há muitas igrejas que ilustram a verdadeira religiosa do nosso país. 

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

As meninas conversam na tarde, elas colegas, as novidades não acabam nunca, a Patricia da turma 803 é criativa, a Juliana R. da 802 é meiga, o Pablo da 802 é seguro, a Vitória da 802 é romântica, a Cássia da 804 é agradável, o Daniel da 804 é compreensivo, a Natália da 802 é sincera, a Roberta e Jenifer da 802 são muito educadas, o Iago da 802 é muito maneiro, o Junior da 804 é compreensivo, e muitos outro alunos legais neste ano de 2011. Caros alunos estudem mais e com gosto, o google informa, mas a gente aprende com nossas aulas. Hoje, 01 de setembro, o ano começa a acabar, este é o primeiro mês com o final bro, isto é o início do fim

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

FAÇA DO ANO DE 2011 UM ANO HISTÓRICO EM SUA VIDA, PARTICIPE DO BLOG
OITOZERODOISKOSTÃO, VEJA E REGISTRE SUA HISTÓRIA












sábado, 20 de agosto de 2011

Entenda o que é Cordel

Literatura de cordel

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Os folhetos à venda, pendurados em cordéis
Literatura de cordel é um tipo de poema popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos ou outra qualidade de papel, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome originado em Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes. No Nordeste do Brasil, o nome foi herdado (embora o povo chame esta manifestação de folheto), mas a tradição do barbante não perpetuou. Ou seja, o folheto brasileiro poderia ou não estar exposto em barbantes. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.

Índice

[esconder]

História

A história da literatura de cordel começa com o romanceiro luso-holandês da Idade Contemporânea e do Renascimento. O nome cordel está ligado à forma de comercialização desses folhetos em Portugal, onde eram pendurados em cordões, chamados de cordéis. Inicialmente, eles também continham peças de teatro, como as de autoria de Gil Vicente (1465-1536). Foram os portugueses que introduziram o cordel no Brasil desde o início da colonização. Na segunda metade do século XIX começaram as impressões de folhetos brasileiros, com suas características próprias. Os temas incluem fatos do cotidiano, episódios históricos, lendas , temas religiosos, entre muitos outros. As façanhas do cangaceiro Lampião (Virgulino Ferreira da Silva, 1900-1938) e o suicídio do presidente Getúlio Vargas (1883-1954) são alguns dos assuntos de cordéis que tiveram maior tiragem no passado. Não há limite para a criação de temas dos folhetos. Praticamente todo e qualquer assunto pode virar cordel nas mãos de um poeta competente.
No Brasil, a literatura de cordel é produção típica do Nordeste, sobretudo nos estados de Pernambuco, da Paraíba, do Rio Grande do Norte e do Ceará. Costumava ser vendida em mercados e feiras pelos próprios autores. Hoje também se faz presente em outros Estados, como Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. O cordel hoje é vendido em feiras culturais, casas de cultura, livrarias e nas apresentações dos cordelistas.
Os poetas Leandro Gomes de Barros (1865-1918) e João Martins de Athayde (1880-1959) estão entre os principais autores do passado.[1]
Todavia, este tipo de literatura apresenta vários aspectos interessantes e dignos de destaque:
  • As suas gravuras, chamadas xilogravuras, representam um importante espólio do imaginário popular;
  • Pelo fato de funcionar como divulgadora da arte do cotidiano, das tradições populares e dos autores locais (lembre-se a vitalidade deste gênero ainda no nordeste do Brasil), a literatura de cordel é de inestimável importância na manutenção das identidades locais e das tradições literárias regionais, contribuindo para a perpetuação do folclore brasileiro;
  • Pelo fato de poderem ser lidas em sessões públicas e de atingirem um número elevado de exemplares distribuídos, ajudam na disseminação de hábitos de leitura e lutam contra o analfabetismo;
  • A tipologia de assuntos que cobrem, crítica social e política e textos de opinião, elevam a literatura de cordel ao estandarte de obras de teor didático e educativo.

Poética


Trabalho de alunos, praça em Cerqueira César

Quadra

Estrofe de quatro versos. A quadra iniciou o cordel, mas hoje não é mais utilizada pelos cordelistas. Porém as estrofes de quatro versos ainda são muito utilizadas em outros estilos de poesia sertaneja, como a matuta, a caipira, a embolada, entre outros.
A quadra é mais usada com sete sílabas. Obrigatoriamente tem que haver rima em dois versos (linhas). Cada poeta tem seu estilo. Um usa rimar a segunda com a quarta. Exemplo:
Minha terra tem palmeiras
Onde canta o sabiá (2)
As aves que aqui gorjeiam
Não gorjeiam como lá (4).
Outro prefere rimar todas as linhas, alternando ou saltando. Pode ser a primeira com a terceira e a segunda com a quarta, ou a primeira com a quarta e a segunda com a terceira. Vejamos estes exemplos de Zé da Luz: (ABAB ou ABBA)
E nesta constante lida
Na luta de vida e morte
O sertão é a própria vida
Do sertanejo do Norte
Três muié, três irimã,
Três cachorra da mulesta
Eu vi nun dia de festa
No lugar Puxinanã.

Sextilha

É a mais conhecida. Estrofe ou estância de seis versos. Estrofe de seis versos de sete sílabas, com o segundo, o quarto e o sexto rimados; verso de seis pés, colcheia, repente. Estilo muito usado nas cantorias, onde os cantadores fazem alusão a qualquer tema ou evento e usando o ritmo de baião. Exemplo:
Quem inventou esse "S"
Com que se escreve saudade
Foi o mesmo que inventou
O "F" da falsidade
E o mesmo que fez o "I"
Da minha infelicidade

Septilha

Estrofe (rara) de sete versos; setena (de sete em sete). Estilo muito usado por Zé Limeira, o Poeta do Absurdo.
Eu me chamo Zé Limeira
Da Paraiba falada
Cantando nas escrituras
Saudando o pai da coaiada
A lua branca alumia
Jesus, Jose e Maria
Três anjos na farinhada.
Napoleão era um
Bom capitão de navio
Sofria de tosse braba
No tempo que era sadio,
Foi poeta e demagogo
Numa coivara de fogo
Morreu tremendo de frio.
Na septilha usa-se o estilo de rimar os segundo, quarto e sétimo versos e o quinto com o sexto, podendo deixar livres o primeiro e o terceiro.

Oitava

Estrofe ou estância (grupo de versos que apresentam, comumente, sentido completo) de oito versos: oito-pés-em-quadrão. Oitavas-a-quadrão. Como o nome já sugere, a oitava é composta de oito versos (duas quadras), com sete sílabas. A rima na oitava difere das outras. O poeta usa rimar a primeira com a segunda e terceira, a quarta com a quinta e oitava e a sexta com a sétima.

Quadrão

Oitava na poesia popular, cantada, na qual os três primeiros versos rimam entre si, o quarto com o oitavo, e o quinto, o sexto e o sétimo também entre si.
Todas as estrofes são encerradas com o verso: Nos oito pés a quadrão. Vejamos versos de uma contaria entre José Gonçalves e Zé Limeira: - (AAABBCCB)
Gonçalves:
Eu canto com Zé Limeira
Rei dos vates do Teixeira
Nesta noite prazenteira
Da lua sob o clarão
Sentindo no coração
A alegria deste canto *
Por isso é que eu canto tanto *
NOS OITO PÉS A QUADRÃO
Limeira:
Eu sou Zé Limeira e tanto
Cantando por todo canto
Frei Damião já é santo
Dizendo a santa missão
Espinhaço e gangão
Batata de fim de rama *
Remédio de velho é cama *
NOS OITO PÉS A QUADRÃO.

Décima

Estrofe de dez versos, com dez ou sete sílabas, cujo esquema rimático é, mais comumente, ABBAACCDDC, empregada sobretudo na glosa dos motes, conquanto se use igualmente nas pelejas e, com menos frequência, no corpo dos romances.
Geralmente nas pelejas é dado um mote para que os violeiros se desdobrem sobre o mesmo. Vejamos e exemplo com José Alves Sobrinho e Zé Limeira:
  • Mote:
VOCÊ HOJE ME PAGA O QUE TEM FEITO
COM OS POETAS MAIS FRACOS DO QUE EU.
  • Sobrinho:
Vou lhe avisar agora Zé Limeira <A
Dizem que quem avisa amigo é >B
Vou lhe amarrar agora a mão e o pé >B
E lhe atirar naquela capoeira <A
Pra você não dizer tanta besteira <A
Nesta noite em que Deus nos acolheu >C
Você hoje se esquece que nasceu >C
E se lembra que eu sou bom e perfeito >D
Você hoje me paga o que tem feito >D
Com os poetas mais fracos do que eu. >C
  • Zé Limeira:
Mais de trinta da sua qualistria
Não me faz eu correr nem ter sobrosso
Eu agarro a tacaca no pescoço
E carrego pra minha freguesia
Viva João, viva Zé, viva Maria
Viva a lua que o rato não lambeu
Viva o rato que a lua não roeu
Zé Limeira só canta desse jeito
Você hoje me paga o que tem feito
Com os poetas mais fracos do que eu.

Martelo

Estrofe composta de decassílabos, muito usada nos versos heroicos ou mais satíricos, nos desafios. Os martelos mais empregados são o gabinete e o agalopado.
Martelo agalopado - Estrofe de dez versos decassílabos, de toada violenta, improvisada pelos cantadores sertanejos nos seus desafios.
Martelo de seis pés, galope - Estrofe de seis versos decassilábicos. Também se diz apenas agalopado.

Galope à beira-mar

Estrofe de 10 versos hendecassílabos (que tem 11 sílabas), com o mesmo esquema rímico da décima clássica, e que finda com o verso "cantando galope na beira do mar" ou variações dele. Termina, sempre, com a palavra "mar".
Às vezes, porém, o primeiro, o segundo, o quinto e o sexto versos da estrofe são heptassílabos, e o refrão é "meu galope à beira-mar". É considerado o mais difícil gênero da cantoria nordestina, obrigatoriamente tônicas as segunda, quinta, oitava e décima primeira sílabas.
  • Sobrinho:
Provo que eu sou navegador romântico
Deixando o sertão para ir ao mirífico
Mar que tanto adoro e que é o Pacífico
Entrando depois pelas águas do Atlântico
E nesse passeio de rumo oceânico
Eu quero nos mares viver e sonhar
Bonitas sereias desejo pescar
Trazê-las na mão pra Raimundo Rolim
Pra mim e pra ele, pra ele e pra mim
Cantando galope na beira do mar.
  • Limeira:
Eu sou Zé Limeira, caboclo do mato
Capando carneiro no cerco do bode
Não gosto de feme que vai no pagode
O gato fareja no rastro do rato
Carcaça de besta, suvaco de pato
Jumento, raposa, cancão e preá
Sertão, Pernambuco, Sergipe e Pará
Pará, Pernambuco, Sergipe e Sertão
Dom Pedro Segundo de sela e gibão
Cantando galope na beira do mar.

Redondilha

  • Antigamente, quadra de versos de sete sílabas, na qual rimava o primeiro com o quarto e o segundo com o terceiro, seguindo o esquema abba.
  • Hoje, verso de cinco ou de sete sílabas, respectivamente redondilha menor e redondilha maior.

Carretilha

Literatura popular brasileira - Décima de redondilhas menores rimadas na mesma disposição da décima clássica; miudinha, parcela, parcela-de-dez.

Métrica e Rima

  • Métrica:
Arte que ensina os elementos necessários à feitura de versos medidos. Sistema de versificação particular a um poeta. Contagem das sílabas de um verso. Verso é a linguagem medida. Para medir devemos ajuntar as palavras em número prefixado de pés. Chama-se pé uma sílaba métrica. O verso português pode ter de duas a doze sílabas. Os mais comuns são os de seis, sete, oito, dez e doze pés. Como o verso mais comum, mais espontâneo é o de sete pés, comecemos nele a contagem métrica. Exemplo:
Minha terra tem palmeiras
Onde canta o sabiá
As aves que aqui gorjeiam
Não gorjeiam como lá.
Eis como se contam as sílabas:
Mi | nha | ter | ra |tem | pal | mei|
Não contamos a sílaba final "ras" porque o verso acaba no último acento tônico. O verso a quem sobra uma sílaba final chama-se grave. Aquele a quem sobram duas sílabas finais chama-se esdrúxulo. O terminado por palavra oxítona chama-se agudo, como o segundo e o quarto do exemplo supra. Eis como se decompõe o segundo verso:
On | de | can | ta o | sa | bi |á|
Nesse verso "ta o" se leem como t'o formando um pé, pela figura sinalefa (fusão) . Sabiá, modernamente, se deve contar dissílabo, porque biá, em duas silabas, forma hiato. Em geral devemos sempre evitar o hiato, quer intraverbal, quer interverbal. Os autores antigos e os modernos pouco escrupulosos toleram muitos hiatos.
    • Sinalefa:
Figura pela qual se reúnem duas sílabas em uma só, por elisão, crase ou sinérese.
    • Sinérese:
Contração de duas sílabas em uma só, mas sem alteração de letras nem de sons, como, p. ex., em reu-nir, pie-da-de, em vez de re-u-nir, pi-e-da-de.
As| aves | que a| qui | gor| jei |
Não | gor | jei| am | co | mo | lá |
No caso o verso é um heptassílabo, porque só contamos sete sílabas. Se colocarmos uma sílaba a mais ou a menos em qualquer dos versos, fica dissonante e perde a beleza e harmonia.
Vale lembrar que quando a palavra seguinte inicia com vogal, dependendo do caso, pode haver a junção da sílaba da primeira com a segunda, como se faz na língua francesa. Exemplo:
Para verificar a quantidade de silabas podemos contar nos dedos. Vejamos neste trechinho de Patativa do Assaré:
Nes | ta | noi | te | pas | sa | gei | ra
1       2     3    4     5     6    7
Há | coi| sa | que | mui | to | pas | ma
1       2     3    4     5     6    7
Um mote:
Vou | fa | zer | se | re | na | ta | na | cal | ça | da
1       2     3    4     5     6    7    8    9    10
Da | me | ni | na | que a | mei | na | mi | nha | vi | da
1       2     3    4     5       6      7     8    9    10
  • Rima
    • Rimas consoantes:
As que se conformam inteiramente no som desde a vogal ou ditongo do acento tônico até a última letra ou fonema. Exemplo: fecundo e mundo; amigo e contigo; doce e fosse; pálido e válido; moita e afoita.
    • Rimas toantes:
Aquelas em que só há identidade de sons nas vogais, a começar das vogais ou ditongos que levam o acento tônico, ou, algumas vezes, só nas vogais ou ditongos da sílaba tônica. Exemplo: fuso e veludo; cálida e lágrima; "Sem propósito de sonho / nem de alvoradas seguintes, / esquece teus olhos tontos / e teu coração tão triste." Cecília Meireles, Obra Poética, p. 516.
No caso da literatura de cordel nordestina, faz parte da tradição do gênero o uso de rimas consoantes. Se um folheto de cordel usa rimas toantes, o conhecedor de cordel pensa logo que o autor daquele folheto desconhece a existência destas regras. Um cordel escrito assim pode até ser um grande poema, mas não se pode dizer que se trata de 'um cordel autêntico'.

Bibliografia

  • Dicionário Aurélio
  • Português prático – Sivadi Editorial

Referências

Ligações externas

Enquanto uns olham atentamente, há quem durma, mas a vida segue!

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

domingo, 14 de agosto de 2011

uma paisagem em mim


Quando viajo, vou em mim, o céu entra em minha alma e o horizonte passa pelos meus olhos, vou em busca de novos olhares, novos pensamentos, novas formas de mim

terça-feira, 9 de agosto de 2011

O MENINO BRABO -CORDEL


O menino brabo

Um menino muito levado
Cresceu na rebeldia
Deixava todos chateados
Com a sua anarquia

Seu pai desesperado
Pensou em lhe abandonar
A mãe com os olhos inchados
Sofreu de tanto chorar.

Ele piorava cada vez mais
Se era um menino levado?
Como seria quando rapaz?

Um dia quando anoiteceu
Pai e mãe ficaram desesperados
Pois o menino não apareceu

Finalmente, chegou cansado
Dizendo que muito aprontou
Deixou a todos preocupados
Com a história que contou

O menino quebrou a vidraça
Da janela de um doutor
A bela janela logo se esfarelou

O doutor ficou irado
E apurou os fatos
Pegou o menino levado
E o atirou aos ratos

O menino muito cruel
Matou as criaturas
Pulou o muro como se
Se fosse de papel.

E correu pela rua afora,
Bateu em um gato,
Perdeu o sapato,
E foi embora.

Todo mundo se espantou
O pai ficou assombrado
E a mãe quase desmaiou.

Parecia não haver solução
A avó foi embora triste
O pai o condenou a solidão

Mas mãe é mãe e
Pensou em resolver
Levou o menino para
Uma escola na esperança
De resolver.

O menino ficou revoltado
Pois era também preguiçoso
Iria deixar todos amendrontados
Pois ele era perigoso.

No primeiro dia ficou calado,
E a todos surpreendeu.
Era um garoto muito levado
Com cara de quem morreu.
O menino confusão arrumou
Espancou e foi espancado
Bateu e se machucou
Ficou triste, revoltado

Com os iguais que conheceu
Queria ser valorizado
Mas algo lhe converteu
No início ficou calado

Não entendia o fato
Que aos poucos o dominou
Sentimento de fino trato
Dele se apropriou

Estava louco e perdido
Com o coração disparado
Nada mais tinha sentido
Pois estava apaixonado.

Então sem entender
O que aconteceu
Passou a procurar
Pela amada de seu eu.

Era uma menina franzina
Que tinha dengo no falar
Uma menina bailarina
No coração de um sonhar.

O menino apaixonado mudou
Começou então a estudar
O amor lhe transformou
E ele queria provar.

A avó ficou admirada
A mãe se orgulhou
Com a alma modificada
Pela força do amor.

O menino nada entendia
Porque havia mudado
Ele sentia alegria
Por estar apaixonado.

A menina muito novinha
Dançar era um sonhar
Era uma linda princesinha
Mas tinha que viajar.

O menino ficou calado
Com a tristeza no peito
Ele ia ficar separado
E não havia mais jeito.

A mãe também sofreu
Mas nada podia fazer
E o pai então entendeu
A tristeza e o sofrer.

Diretora, aluno, professor
Todo mundo se uniu
A educação é o amor
Na vida que surgiu.

Todos foram falar
Com os pais da menina
Querendo ajudar
A história pequenina.

A mãe da menina admirada,   
Achou engraçada a confusão
Mas a historia estava errada
E tinha que haver solução.

A menina era pequena
O menino muito novo
Contudo valia a pena
Dá ouvido ao povo.

O pai da menina a tudo ouviu
A mãe também calou
O menino concluiu
O amor não terminou.

Vamos crescer e estudar
Para um dia ser alguém
E se Deus nos ajudar
Sempre nos veremos bem.

Assim, então acabou
Todo drama afinal
O menino se apaixonou
E foi um menino normal.